"Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim, chegar e partir..."
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim, chegar e partir..."
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Nós nos despedimos do dia que virou noite; do amor que virou dor e o romance acabou; do ser querido que faleceu, você sabe que não irá mais vê-lo e isso machuca e te agonia; nos despedimos das fases da nossa vida, que parecem passar cada vez mais rápidas; de amigos que foram morar em outro lugar, distante de você e isso te causa saudades e até lágrimas; da escola; da faculdade; de empregos; de casa; de tantas coisas... até de você mesmo.
Porque nós nos despedimos até de nós mesmos. Deixamos pra trás tudo de ruim e de obscuro que existia em nós. Isso se chama evolução; nós evoluímos ao longo dos anos.
Quão desesperador é saber da morte de alguém que amamos, não? Como nos sentimos tristes e pensamos em até morrer também, por temer não suportar tamanha dor!
Quão dolorosa é o fim de um relaciomento amoroso; ainda mais se tiver acabado de forma não muito amigável e esse rompimento ter deixado feridas. Não é fácil se acostumar, se levantar e seguir adiante separados da pessoas que amamos (ainda que não queiramos admitir). Mas é necessário seguir em frente; e a vida sempre nos mostra que somos capazes de seguir em frente, que terá um novo encontro (ou até mesmo muitos encontros) em nossa vida; logo mais, quase no fim da estrada. Ou quem sabe dobrando a esquina? Mudando de hábitos e moldando-se?
Porque é necessário despedir-se para encontrar-se. É preciso abrir mão e dar adeus a certas coisas para, enfim, encontrar um sentido para as nossas vidas.
Exemplo de despedidas necessárias: relacionamentos embaraçosas e que só traz sofrimentos e conflitos; trabalhos que não nos satisfazem; pessoas que não são íntegras e dignas de nossas companhias...
É preciso saber lidar com as despedidas. É preciso carregar o que há de bom desses encontros, registrar na memória e, se possível, em câmeras, no formato de vídeos e fotos. Porque todo mundo que passa pela nossa vida, tudo o que nos aconteceu, nos marca de uma certa maneira e serão lembranças boas ou não, mas que, se forem boas, nos acalentarão e nos farão ter forças para seguir e encontrar outras alegrias para juntar com as que já temos.
Porque a graça da vida é essa: encontrar e desencontrar; conhecer e despedir-se, mas deixar um pouco de si por onde passou e conheceu; viver com entusiasmo e nunca com lamuriações, porque a vida é e tem muito mais para nós oferecer, para nós conhecermos.
Então, sigamos em frente, marcados pelo passado, tatuagens bonitas e dignas de serem vistas; mas com o olhar mais voltado para o futuro; para a fome de viver e de ter mais encontros e despedidas.
É a graça de viver!
Porque nós nos despedimos até de nós mesmos. Deixamos pra trás tudo de ruim e de obscuro que existia em nós. Isso se chama evolução; nós evoluímos ao longo dos anos.
Quão desesperador é saber da morte de alguém que amamos, não? Como nos sentimos tristes e pensamos em até morrer também, por temer não suportar tamanha dor!
Quão dolorosa é o fim de um relaciomento amoroso; ainda mais se tiver acabado de forma não muito amigável e esse rompimento ter deixado feridas. Não é fácil se acostumar, se levantar e seguir adiante separados da pessoas que amamos (ainda que não queiramos admitir). Mas é necessário seguir em frente; e a vida sempre nos mostra que somos capazes de seguir em frente, que terá um novo encontro (ou até mesmo muitos encontros) em nossa vida; logo mais, quase no fim da estrada. Ou quem sabe dobrando a esquina? Mudando de hábitos e moldando-se?
Porque é necessário despedir-se para encontrar-se. É preciso abrir mão e dar adeus a certas coisas para, enfim, encontrar um sentido para as nossas vidas.
Exemplo de despedidas necessárias: relacionamentos embaraçosas e que só traz sofrimentos e conflitos; trabalhos que não nos satisfazem; pessoas que não são íntegras e dignas de nossas companhias...
É preciso saber lidar com as despedidas. É preciso carregar o que há de bom desses encontros, registrar na memória e, se possível, em câmeras, no formato de vídeos e fotos. Porque todo mundo que passa pela nossa vida, tudo o que nos aconteceu, nos marca de uma certa maneira e serão lembranças boas ou não, mas que, se forem boas, nos acalentarão e nos farão ter forças para seguir e encontrar outras alegrias para juntar com as que já temos.
Porque a graça da vida é essa: encontrar e desencontrar; conhecer e despedir-se, mas deixar um pouco de si por onde passou e conheceu; viver com entusiasmo e nunca com lamuriações, porque a vida é e tem muito mais para nós oferecer, para nós conhecermos.
Então, sigamos em frente, marcados pelo passado, tatuagens bonitas e dignas de serem vistas; mas com o olhar mais voltado para o futuro; para a fome de viver e de ter mais encontros e despedidas.
É a graça de viver!
(Erica Ferro)
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Pauta para o PostIt!
2 comentários:
é muito fácil falar de despedidas, dizer que precisamos aceitá-las. Mas a verdade é que é mesmo dificl, não é? Não é coisa que se aceita assim num suspiro... Mas enfim, concordo que é evolução, é mudança e é necessária, para o bem ou para o mal.
Adorei o texto. filosofou!
Beijos! =*
com certeza a despedida é dos momentos mais dramaticos da vida de muitas pessoas, mais como vc disse é necessário despedir pra ter o prazer do reencontro ^^
um otimo texto Erica, quer dizer, mais um otimo texto ^^
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